sábado, 7 de maio de 2011

Lembrancinhas.


Aqui estão algumas sugestões de lembrancinhas para as mães.
As lixas foram feitas para meus alunos presentearem suas mamães.
A toalhinha e o sabonete fizemos na APAE para as mães dos alunos, para as alunas que são mães e também para as funcionárias.











Dia das Mães!!


mensagens para orkut dia_das_maes orkut



sexta-feira, 15 de abril de 2011

JOGO CONTIG 60.

Este jogo foi desenvolvido pelo norte-americano John C. Del Regato, que levou muitos anos para conseguir dar a ele o formato atual, tanto em relação ao tabuleiro quanto às regras.


Material necessário para a confecção do jogo:


Tabuleiro


25 fichas de uma cor


25 fichas de cor diferente


3 dados

Confeccionei o tabuleiro com papel impresso e papel cartão, depois foi plastificado.



Objetivo do jogo:


Para ganhar o jogo o jogador deverá:


* Ter o número de pontos necessários, definidos inicialmente (30 ou 40 pontos) ou


* Ser o primeiro a identificar cinco fichas de mesma cor em linha reta (horizontal, vertical ou diagonal)


As regras do jogo:


1 - Adversários jogam alternadamente. Na sua vez, cada jogador joga os três dados e constrói uma sentença numérica usando os números indicados pelos dados e uma ou duas operações diferentes. Por exemplo, com os números 2, 3 e 4 o jogador poderá construir (2+3) x 4 = 20. O jogador, neste caso, cobriria o espaço marcado 20 com uma ficha de sua cor. Só é permitido utilizar as quatro operações básicas.


2 - Se um jogador passar sua jogada, por acreditar que não é possível fazer uma sentença numérica com os valores sorteados nos dados, o adversário terá uma opção a tomar: se achar que seria possível fazer uma sentença com os dados jogados pelo colega, poderá fazer a sentença numérica antes de fazer sua própria jogada. Ele ganhará, neste caso, O DOBRO DOS NÚMEROS DE PONTOS, e em seguida poderá fazer sua própria jogada.


3 - O jogo termina quando o jogador conseguiu atingir o número de pontos definidos no início do jogo ou colocar 5 fichas de mesma cor em linha reta sem nenhuma ficha do adversário intervindo. Relembrando, essa linha poderá ser horizontal, vertical ou diagonal.


Contagem dos pontos:


Um ponto é ganho por colocar uma ficha num espaço desocupado que seja vizinho a um espaço com uma ficha de qualquer cor (horizontalmente, verticalmente ou diagonalmente). Colocando-se uma marcador num espaço vizinho a mais de um espaço ocupado, mais pontos poderão ser obtidos. A cor das fichas nos espaços ocupados não faz diferença. Os pontos obtidos numa jogada são somados para o jogador. Um exemplo: Suponhamos que uma partida tenha sido iniciada pelo jogador A que possuí a ficha vermelha colocada na casa 37. Ao jogar seus dados, o segundo jogador, que possuí a ficha azul, tirou 3, 3 e 4 e fez os seguintes cálculos 3 x 3 x 4 = 36. Isso lhe possibilitou conseguir um ponto. O jogador A, jogando os dados tirou os números 5, 6 e 1 e fez 5 + 1 + 6 = 12. Colocando sua ficha vermelha na casa 12, este conseguiu marcar dois pontos.


O jogo é muito interessante, mas exige muito raciocínio. Vale a pena testar!


sábado, 26 de março de 2011

JOGO KALAH.

No encontro do dia 24/03 fomos desafiados a estudar as regras do Jogo Kalah e confeccionar um tabuleiro para demonstrá-lo.

O jogo é muito interessante, meu filho ao ver o tabuleiro pronto pediu para que ensinasse ele jogar, ficamos horas jogando. O mais legal é que ele aprendeu rapidinho, e acho que meus alunos também gostarão dessa novidade.


( Este é o tabuleiro que confeccionei com material reciclado: o tabuleiro foi feito com caixa de papelão e e.v.a, as casas e os kalahs foram feitos com potinho de sorvete, troquei as sementes por tampinhas de garrafa encapadas. No jogo não dizia como poderia ser decidido quem iniciava o jogo, então fiz um dado com papelão decorado com e.v.a para decidir quem começa.)


História do jogo:

Este jogo faz parte de uma família de cerca de 200 jogos denominados Mancala que, na variedade, ficou conhecida como o "jogo nacional da África". A palavra Mancala origina-se do árabe Naqaala que significa mover. Sua origem mais provável é o Egito. Acredita-se que os Mancalas teriam sido trazidos para as Américas pelos escravos africanos, o que seria mais uma contribuição cultural dos negros ao novo continente. Os tabuleiros podem ser feitos de diferentes materiais, depende da criatividade de cada um.

Objetivo do jogo:


Para ganhar, o jogador tem como objetivo arrecadar o maior número de sementes ao final da partida em seu Kalah. Caso os dois kalahs tiverem, ao final da partida, o mesmo número de sementes, um empate deverá ser declarado.

As regras do jogo:

1 - Para iniciar o jogo, distribui-se 3 sementes em cada espaço, com exceção dos centrais que deverão conter 4 sementes. Os kalahs, situados nas laterais, devem ficar vazios.

2 - Os jogadores fazem suas jogadas alternadamente, procurando sempre acumular sementes em seu kalah.

3 - Cada jogador, na sua vez, escolhe uma casa do seu lado do tabuleiro, pega todas as sementes dessa casa e as distribui uma a uma em cada casa localizada à sua direita, sem pular nenhuma casa e nem colocar mais de uma semente em cada casa.

4 - Cada vez que passar pelo seu Kalah, o jogador deve deixar uma semente, continuando a distribuição no lado do adversário e não colocando sementes no Kalah do outro jogador (pula este Kalah).

5 - O jogo termina se um dos jogadores, na sua vez, não tiver mais sementes para movimentar. Os jogadores comparam seus Kalahs para determinarem quem tem mais sementes sendo, consequentemente, o vencedor.


Quando as primeiras regras já assimiladas possibilitarem o desenvolvimento do jogo sem muitas dúvidas, deverá ser introduzida, uma de cada vez, duas novas regras que exigem antecipação e planejamento das jogadas. São elas:


6 - Sempre que a última semente colocada cair no Kalah do próprio jogador, este tem o direito a jogar novamente. Ou seja, deverá escolher uma nova casa, pegar as sementes nela existente e distribuí-las uma a uma nas casas seguintes. Essa regra pode se repetir várias vezes numa mesma jogada, basta que a última semente colocada caia no Kalah várias vezes seguidas.

7 - Se a última semente colocada pelo jogador cair numa casa vazia, do seu lado do tabuleiro, o jogador "captura" todas as sementes do adversário que estiverem na casa diretamente à frente desta e coloca-as no seu próprio Kalah. Neste caso o jogador não ganhará outra jogada.

sexta-feira, 25 de março de 2011

Material do curso.

Os professores do curso Pró Letramento foram divididos em turmas. Iniciarei com o módulo de matemática. A apostila que será utilizada foi entregue pelo tutor Lorival Pereira.



Nós da APAE confeccionamos um lindo caderno para fazermos nossos registros.



Pró Letramento.


Iniciamos no dia 17/02 mais uma capacitação para os professores do nosso município.

O Pró Letramento - Mobilização pela Qualidade da Educação - é um programa de formação continuada de professores das séries inicias do ensino fundamental, para melhoria da qualidade de aprendizagem da leitura/escrita e matemática.

O programa é realizado pelo MEC, em parceria com universidades que integram a Rede Nacional de Formação Continuada e com adesão dos estados e municípios. Podem participar todos os professores que estão em exercício, nas séries iniciais do ensino fundamental das escolas públicas.
Os tutores escolhidos para essa capacitação serão:
Língua Portuguesa: Luzia Padula.
Matemática: Lorival Pereira.
No total serão 240 horas de curso durante todo o ano de 2011. O trabalho será árduo, mas espero ser recompensador como foi o e-proinfo.



Reciclagem.

Decorei algumas caixas de sapato para guardar no armário os cadernos dos meus alunos das séries iniciais... Eles adoraram, está servindo também para tirar um pouco de peso das mochilas.


Recomeço!!

Recomeçar é dar uma nova chance a si mesmo... renovar as esperanças na vida e o mais importante...

Acreditar em você de novo!!


Estava um pouco afastada do blog devido a falta de tempo, não é fácil acumular várias funções. Mas sempre que possível estarei aqui para compartilhar um pouco das minhas experiências...

segunda-feira, 12 de julho de 2010

sexta-feira, 9 de julho de 2010

Produzindo texto.

Realizamos uma oficina de produção de texto nos sétimos anos através da leitura do livro abaixo. Posteriormente a leitura, os alunos fizeram uma narração do conto: "Sim, Eu Posso" de Décio de Oliveira Vieira. Esse conto será utilizado por adequar-se ao nosso Referencial Curricular abordando o assunto: discriminação e preconceito.

Parabéns pela dedicação!!!


Somente assim os textos produzidos por vocês ficarão cada vez melhores.


Mas um parabéns especial para as alunas que fizeram os textos a seguir:

*************************************************************************************

O conto narra a história de uma moça que sonhava em casar com seu namorado Rafa, mas o pai da menina era contra e a mãe do menino também.
A menina sonhava em provar para o pai que ela ia arrumar um trabalho decente e que o racismo não existia, mas ela não conseguiu.
Ela foi vendo a realidade, que no shopping Center, escritórios, mercados e lojas não contratavam pessoas negras, as pessoas deixavam os currículos, mas ninguém contratava porque era negra.
Ela não se casou com Rafa, ele a abandonou porque ela estava grávida e porque ele também tinha preconceito em relação a ela.
Nátaly.
**************************************************************************************

O conto narra a história de uma moça que se chamava Clara, ela namorava um menino chamado Rafa. Clara tinha seu pai Bequimão e sua mãe.
Seu pai vivia falando de preconceito, Clara não acreditava no seu pai, pensava que não existia preconceito. Ela gostaria de casar com Rafa, sonhava com vestido branco, mas a mãe do Rafa e o pai de Clara não gostavam da ideia. A moça começa ir a escritórios, shopping e começa ver que todas as pessoas negras não eram contratadas para trabalhar nesses lugares, ela só via gente branca.
Clara começa a enxergar o mundo em que vivemos, ela descobre o preconceito que tem nas cidades.
Aos poucos Clara descobre que seu pai estava certo e ela errada. Foi num belo dia que Clara engravida de Rafa e resolve contar a ele, desde aquele dia ela não vê mais Rafa. Bem que o seu pai disse, o preconceito está por aí.
Thaís Fernandes

**************************************************************************

O conto narra a história de uma moça que era negra e que começou a namorar um rapaz branco chamado Rafa. Seu pai era contra o casamento porque na cidade havia muito preconceito, por isso era difícil arrumar um bom emprego para negros, mas ela insistia e um dia iria provar que isso não era verdade. Depois de alguns dias ela percebeu que tudo que seu pai dizia era verdade. No banco negros não conseguiam emprego, no shopping não havia vendedor negro, afinal era muito difícil encontrar um negro em um bom emprego. Quando a moça contou para Rafa que estava grávida ele a largou. Todo curso que ela fazia tirava as melhores notas, mas por ser negra não conseguia um bom emprego aí que ela foi ver que o seu pai tinha toda razão, na cidade havia mesmo preconceito com as pessoas negras.

Taislainy

*************************************************************************************